Os deputado federais Hugo Motta (PMDB) e Aguinaldo Ribeiro (PP) participaram de uma reunião com o objetivo de tratar da sucessão na Câmara Federal, após a renúncia do presidente Eduardo Cunha (PMDB), segundo o jornal Folha de S.Paulo. Os dois já tiveram seus nomes cotados pela imprensa nacional, como possíveis postulantes ao cargo deixado por Cunha.
A reunião, que ocorreu num gabinete do PRB, também contou com as presenças dos deputados Carlos Marun (PMDB-MS), Rogério Rosso (PSD-DF), Márcio Marinho (PRB-BA) e Sérgio Souza (PMDB-PR).
A estratégia dos aliados de Cunha é de acelerar a escolha do novo presidente. Durante a conversa, foi lembrado que quando Severino Cavalcanti deixou o comando da Casa, em 2005, foram convocadas novas eleições em dois dias.
Com a renúncia de Eduardo Cunha ao comando da Câmara dos Deputados, o presidente em exercício da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), terá prazo de até cinco sessões para realizar uma eleição para preencher o cargo até fevereiro de 2017, quando acabaria o mandato do peemedebista na presidência.
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Os deputado federais Hugo Motta (PMDB) e Aguinaldo Ribeiro (PP) participaram de uma reunião com o objetivo de tratar da sucessão na Câmara Federal, após a renúncia do presidente Eduardo Cunha (PMDB), segundo o jornal Folha de S.Paulo. Os dois já tiveram seus nomes cotados pela imprensa nacional, como possíveis postulantes ao cargo deixado por Cunha.
A reunião, que ocorreu num gabinete do PRB, também contou com as presenças dos deputados Carlos Marun (PMDB-MS), Rogério Rosso (PSD-DF), Márcio Marinho (PRB-BA) e Sérgio Souza (PMDB-PR).
A estratégia dos aliados de Cunha é de acelerar a escolha do novo presidente. Durante a conversa, foi lembrado que quando Severino Cavalcanti deixou o comando da Casa, em 2005, foram convocadas novas eleições em dois dias.
Com a renúncia de Eduardo Cunha ao comando da Câmara dos Deputados, o presidente em exercício da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), terá prazo de até cinco sessões para realizar uma eleição para preencher o cargo até fevereiro de 2017, quando acabaria o mandato do peemedebista na presidência.
