Muitos que estiveram ao lado da gestora no pleito de 2008, deixaram de acompanhar a prefeita nos pleitos seguintes 2012 e 2016.
Pedras soltas, calçamento esburacado ouestufado e até cedendo com o peso de carros pesados está sendo visto na cidade. E, o pior nisso tudo, é a vista grossa por parte da gestão que deveria cobrar um serviço de qualidade.
Infelizmente a falta de fiscalização, vai muito além. Na cidade inúmeras obras encontram-se ‘paradas’, obras que já deveriam ter sido entregues a populaçãohá pelo menos um ano, outras, há dois anos e meio.
E o pior nisso tudo, é a morosidade da gestão em comungar com fatos dessa natureza.
Invés de convocar as empresas para darem continuidade aos trabalhos, ourescindir os contratos a prefeitura de Pombal, resolveu prorrogar o tempo de entrega das obras que encontram-se paradas sem nenhuma justificativa.
Para a população, a falta de respostas por parte da administração pública e de seus auxiliares, demonstra claramente uma ‘falta’ de compromisso com o povo, pois, parece ou faz parecer, que ‘pensam’ que não ‘devem’ ‘satisfação’ a população que paga seus respectivos salários.
Apesar das inúmeras cobranças, a equipe de governo da gestora tem o ‘calado’ como resposta para os anseios da população, que espera uma justificativa que infelizmente não é dada.
A quem diga, que o apelido incomoda a gestora.
Na cidade, o cenário é de abandono, a decoração natalina, são os entulhos nas ruas.
A administração não se preocupou em colocar um só pisca-pisca nas praças da cidade, como em anos anteriores.
PRETENSÕES POLÍTICAS:
Ainda é cedo para falar em pretensõespolíticas, mas diante do cenáriodesenhado até aqui, fica difícil acreditar que a prefeita Polyana ainda tenha alguma pretensão em postular algum cargo eletivo.
Para muitos sua reeleição com uma maioria de apenas 153 votos, foi o primeiro sinal de que sua forma de governo não agradava, mesmo assim, a gestora ignorou os fatos.
Em 2014, o sinal ficou literalmente ‘vermelho’ na cidade, com a derrota de seu candidato ao governo do estado [Ricardo Coutinho] em primeiro e segundo turno com maiorias de 1.101 e de 1.486 votos respectivamente, para o candidato apoiado pela oposição [Cássio Cunha Lima] representada pelo seu maior adversário político, o prefeito eleito Dr. Verissinho (PMDB).
PLEITO MUNICIPAL:
Em 2016, não foi diferente, apesar dos ‘alertas’ de 2012 e de 2014, a gestora continuou ‘ignorando’ os fatos ‘achando’ que estava tudo bem, num cenário que mostrava uma grande rejeição ao seugoverno.
Mesmo assim, diante de um cenário’desfavorável’, a prefeita ‘lançou’ um candidato ‘novo’ no cenário político, um nome sem ‘rejeição’, mas apoiado por uma gestão desgastada e que já não agradava mais.
Apesar da derrota nas urnas, o candidato apoiado pela gestora mostrou ser um nome ‘forte’, pois mesmo diante de um cenário desfavorável obteve uma votação superior a dez mil votos.