O parlamento municipal de Brejo do Cruz realizou mais uma Sessão Ordinária, onde algumas proposituras foram debatidas e outras votadas e aprovadas.

Na discussão a ênfase foi dada para o Projeto do vereador Hermes Arruda que veda as atividades pedagógicas que visem a reprodução de conceito de ideologia de gênero na rede de ensino municipal. O pastor evangélico Hugo Cunha acostou ao autor da matéria e revelou estudos acerca do assunto bem como a vereadora Thalia Dutra que defendeu a aprovação da proposta. Já o edil Diego Dutra não firmou juízo de valor e apelou que o Projeto fosse amplamente discutido, chegando a sugerir que sejam ouvidas as pessoas que têm posicionamento diferente em relação ao assunto.

Já na parte deliberativa foram aprovados dois Projetos de Lei, um de autoria do vereador Odilon Maia que dá denominação a uma das ruas de nossa cidade de Rua Dão Silveira e outro do senhor presidente, que dá denominação a uma das ruas de nossa cidade de Rua Benedito Linhares Monteiro. Este foi um comerciante de nossa cidade que deixou um legado de honradez e honestidade, sobretudo, de mansidão por ser Doba, como era conhecido, um homem calmo e que nunca registrou-se uma discussão do mesmo, lembrou o autor da matéria.

Indicações dos parlamentares reivindicando melhorias para nosso município foram aprovadas, a exemplo do vereador Francisco Saraiva (Bega Redeiro) que reivindicou reforma no Prédio do Matadouro. Já Hermes Arruda pediu ao prefeito que providencie Faixa de Pedestre na Rua Bernardino Soares Primo, notadamente no trecho que dá acesso à Rua Cônego Sandoval, enquanto que Antônio Amaro (Toinho Redeiro) reivindicou ao Executivo providências o mais rápido possível no sentido de construir quebra-molas nas proximidades do Bar de Kaleca e adjacências, haja vista ser o quebra-molas o meio mais eficaz e preciso para se reduzir a velocidade dos veículos, avaliou o autor da matéria.

Finalizando o processo de votação os vereadores aprovaram Voto de Pesar pelo falecimento da vereadora da cidade do Rio de Janeiro Marielle Franco – PSOL, tendo a mesma sido assassinada na região central do Rio de Janeiro no dia 14 próximo passado, justificando os edis que o assassinato da parlamentar se constitui em ameaça ao Estado Democrático de Direito.

Por Josenildo Ferreira