Imprensa diz que Dom Aldo foi ‘forçado’ a renunciar por ter se relacionado com rapaz de 18 anos

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As manchetes italianas trazem Dom Aldo Pagotto para o centro de uma polêmica internacional. Segundo as publicações, o ex bispo da Paraíba foi “forçado” a renunciar por ter acobertado casos de pedofilia e por ter mantido um relacionamento homossexual com um jovem de 18 anos com transtornos mentais.

Na manhã de hoje, a renúncia de Dom Aldo foi divulgada pelo Vaticano. Para se afastar do cargo, Dom Aldo alegou problemas de saúde. A renúncia de Pagotto foi aceita por Francisco com base no Artigo 2 do cânone 401 do Código de Direito Canônico, ou seja, por “grave causa”. Seu substituto interino será dom Genival Saraiva de França, bispo emérito de Palmares.

Papa Francis removeu o arcebispo brasileiro da Paraíba, Mons. Aldo di Cillo Pagotto, que já havia sido suspenso pelo Vaticano por supostamente teve um caso gay com um jovem de 18 anos e ele tinha encoberto casos de abuso infantil em sua diocese . Bergoglio, comunica uma nota o Vaticano aceitou a renúncia ao governo pastoral da Arquidiocese da Paraíba, apresentado por Mons. Aldo di Cillo Pagotto, “de acordo com o cân. 401 § 2 do Código de Direito Canônico.”

O papa Francis removeu o arcebispo brasileiro da Paraíba, Mons. Aldo di Cillo Pagotto, que já havia sido suspenso pelo Vaticano por supostamente ter tido um caso gay com um jovem de 18 anos e ele tinha encoberto casos de pedofilia em seu diocesi.Bergoglio, comunicando uma nota do Vaticano, aceitou a renúncia do governo pastoral da arquidiocese da Paraíba, apresentado por Mons. Aldo di Cillo Pagotto, “de acordo com o cân. 401 § 2 do Código de Direito Canônico.”

Esta manhã, Papa Francesco removido do governo pastoral da Arquidiocese da Paraíba brasileiro, Mons. Aldo di Cillo Pagotto. A renúncia ocorreu de acordo com o cân. 401 § 2 do Código de Direito Canônico, que estabelece que “o bispo diocesano que, por doença ou outra causa grave comprova menos capazes de cumprir o seu escritório, é fervorosamente solicitados a apresentar a sua demissão do cargo.” O Arcebispo da Paraíba foi concluída em 2015, o centro de investigações por parte da Santa Sé que tinha proibidos de ordenar sacerdotes e diáconos, e para acolher novos padres e seminaristas expulsos de outras dioceses para alegações de abuso sexual.

No mesmo período, alguns sites e blogs brasileiros havia publicado uma carta que continha alegações graves contra Mons. Pagotto, que o arcebispo tinha então levado a tribunal para obter que todo o material é removido da internet. A carta foi assinada por uma mulher, Mariana José Araújo Silva, que se identificou como um paroquiano da paróquia de San Rafael, que acusou o arcebispo de ter uma relação emocional e sexual com um jovem de 18 anos, identificado como Michael. O menino foi internado em uma clínica no bairro Jaguaribe, em João Pessoa, para transtornos mentais, ela relatou a mulher, que na carta também revelou uma série de outros encontros arcebispo com os meninos no Palácio Episcopal.

Entre os encargos para o prelado que tinha encoberto casos de abuso e abuso infantil em sua diocese. Todo este material foi enviado para a Nunciatura brasileira e, em seguida, enviado de volta a Roma, onde no verão passado foi enviado um representante do Vaticano na Paraíba para investigar o caso. Hoje, portanto, a remoção archdiocese.

Polêmica Paraíba