De acordo com estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2017, 13,7% dos domicílios nordestinos recebiam dinheiro do Programa Bolsa Família, um percentual menor que o de 2016 (14,3%). Norte (25,8%) e Nordeste (28,4%) foram as regiões que apresentaram os maiores percentuais. O Benefício de Prestação Continuada (BPC) era recebido por 3,3% dos domicílios do País, em 2017. Mais uma vez, Norte (5,6%) e Nordeste (5,2%) apresentaram os maiores percentuais.

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rendimento médio mensal real domiciliar per capita nos domicílios que recebiam o Bolsa Família foi de R$ 324 e naqueles que não tinham foi de R$ 1.489. Para os domicílios que recebiam o BPC foi de R$ 696 e os que não recebiam, R$ 1.293.

Também no ano passado 10% da população com os maiores rendimentos detinham 43,3% da massa de rendimentos do país, enquanto a parcela dos 10% com os menores rendimentos detinha 0,7% desta massa.Isso significa que as pessoas que faziam parte do 1% da população brasileira com os maiores rendimentos recebiam, em média, R$ 27.213, em 2017.

Esse valor é 36,1 vezes maior que o rendimento médio dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 754). Na região Nordeste essa razão foi de foi 44,9 vezes e na região sul, 25 vezes.

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Em 2017, as pessoas que tinham algum rendimento (de todas as fontes) recebiam, em média, R$ 2.112,00 contra R$ 2.124,00 em 2016. Em termos regionais, o Centro-Oeste registrou o maior valor (R$ 2.479,00) e o Nordeste (R$ 1.429,00), o menor.

No Brasil, o rendimento médio mensal real domiciliar per capita foi de R$ 1.271 em 2017 e de R$ 1.285 em 2016. As regiões Norte (R$ 810) e Nordeste (R$ 808) apresentaram os menores valores e a Região Sul, o maior (R$ 1.567).

Fonte:portalt5.com.br